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Mortes em acidentes com caminhão aumentam na capital paulista

Até setembro deste ano foram 59 óbitos. No mesmo período de 2018 foram 45.

O número de mortes em acidentes violentos envolvendo caminhões cresceu 31% nos primeiros nove meses deste ano na cidade de São Paulo em relação ao mesmo período em 2018.

 

Caminhão tombado na marginal Pinheiros, sentido Interlagos, após bater e derrubar parte do muro do Jockey Club, na zona oeste da capital - Rubens Cavallari/Folhapress

 

De janeiro a setembro deste ano foram 59 mortes com caminhões envolvidos. Em 2018, 45, segundo o Infosiga, plataforma do governo do estado que registra mensalmente os óbitos, o número de feridos e os locais onde são mais frequentes as colisões.

Somente na madrugada desta terça-feira (22), São Paulo registrou grave acidente com caminhão na marginal Pinheiros, sentido Interlagos, que derrubou parte do muro do Jockey Club (zona oeste).

Segundo a polícia, o motorista trafegava a 105 km/h, ou seja, acima da velocidade na via expressa da marginal Pinheiros (60 km/h). Não houve vítimas.

Outro acidente foi registrado nesta manhã na avenida Salim Sarah Maluf (zona leste), quando outro caminhão bateu em um carro e derrubou ainda dois postes. Uma pessoa ficou ferida e foi encaminhada ao Hospital João 23.

Outras duas carretas tombaram em estradas na Grande São Paulo, uma na rodovia Raposo Tavares no km 26, em Cotia, sentido capital. A segunda no km 62 da Fernão Dias, em Mairiporã, em igual sentido.
No total, a capital registrou 649 mortes por acidentes de trânsito nos nove meses. Em 2018, foram 635.

Resposta

A Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), diz que executa o Plano de Segurança Viária (2019-2028), com o objetivo de “transformar a capital em uma das cidades com tráfego mais seguro do mundo”.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) utiliza os dados dos boletins de ocorrência. Neste ano, pela primeira vez desde 1979, a CET cruzou as informações com a Secretaria de Saúde para aprimorar as políticas de segurança na mobilidade.

 

FONTE FOLHA UOL